A cada dia o amanhecer é diferente.
Hipócrita!
Filho indigente da noite e do dia.
Diz ser possível uma infinita magia.
Mas mente, traí!
Assassina a Mãe
Em nome do Pai.
E chora,
Pois mesmo que diferente,
Tudo se repetirá.
A cada dia o amanhecer é diferente.
Hipócrita!
Filho indigente da noite e do dia.
Diz ser possível uma infinita magia.
Mas mente, traí!
Assassina a Mãe
Em nome do Pai.
E chora,
Pois mesmo que diferente,
Tudo se repetirá.
Provavelmente a grande maioria das pessoas gosta de escrever. Talvez não tenham a predisposição, talento ou naturalidade para tanto, mas gostam.
Gostam e acabam deixando, com o passar do tempo, de exercitar essa atividade. Talvez por falta de reconhecimento, apoio, ou por qualquer motivo que não nos interessa.
O fato é que podemos ter perdido muitos e muitos escritores em potencial, assim como músicos, esportistas, cientistas e etc. Por uma simples (não tão simples) falta de insistência.
Eu gosto de escrever. Já exponho algumas palavras aqui no Cemitério de Estudantes há um tempo, mas hoje iniciarei um compartilhamento de palavras muito mais pessoais, acredito que as mais pessoais.
Apesar de não ter idéia alguma de técnica, métrica e muitas outras coisas, gosto de escrever alguns versinhos (não ouso chamar de poema) e a partir de hoje disponibilizarei alguns destes aqui no blog, sem intenção alguma além, é claro, de que vocês leiam.
Pois é, o tempo passou, passou e nada de posts.
Provavelmente nossos inúmeros fãs roeram as unhas por dias a fio, na espera de um único tópico, com poucas palavras e muito sentimento. Mas nada apareceu. Ninguém se pronunciou.
Não venho pedir desculpas. Nem mesmo prometer postagens diárias ou ainda geniais. Somente gostaria de confessar o quanto fez falta escrever no CEMITÉRIO DE ESTUDANTES; então, fez falta pra cacete...